Quando a cegueira ofusca,
Reluz quebranto de dar dó
Por entres agressivas palavras.
Resvala o que deve e o que não,
Debochadas afrontas,
Num instante quase,
De se dar e não se dar conta.
De que posse é pra Sem Terra,
Trouxa pra fardo de roupa
E sapo pra jibóia,
Como que vivenciar o ilícito
Procurando o silêncio
E um ponto fuga na própria sombra.
<3 E assim caminha a humanidade, por entre mortos e feridos, todas estamos a salvo.
ResponderExcluirE o mais bacana é perceber que a vida, enquanto potência, é literária. Os textos para além do real, uma questão de ordem...
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