EXTEMPORÂNEA


Sob o silêncio das pausas,
Saudade faz-se nome
Sob a pausa dos silêncios,
Horizontes inventados
Nos incêndios da memória.

Sob o som das pausas,
Silenciosas sabotagens,
O pouso dos sons,
A pausa do tempo.



Esse senhor tão bonito,
Que não tem a cara do filho,
Mas um serei nem terá sido.

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